"Amor e ciúmes a gente tem mesmo. Eu, por exemplo, não fico triste quando vendo uma peça de cerâmica. Mas quando se trata de um quadro só falto chorar. Até que a pessoa saia com ele debaixo do braço eu olho 300 vezes para o quadro como que me despedindo dele, e preocupada se ele vai ser feliz com a nova "família". E se a pessoa se distrai (e eu rezo para que ela se distraia) eu passo a mão no quadro como que dando adeus e desejando a ele, mentalmente, muitas felicidades. É nesses momentos que eu tenho a mais absoluta certeza de que eu não regulo bem..." Márcia Beltracchini (miniaturista)
domingo, 9 de dezembro de 2007
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